“Se eu enxerguei longe, foi por ter subido nos ombros de gigantes” Isaac Newton
Subir nos ombros de gigantes, significa se espelhar, ter como exemplo pessoas “grandes”. Gigante, pessoa ”grande” no sentido de pessoa iluminada, capaz de se sobressair aos outros, devido à expansão da consciência.
Certamente, todos os gênios e pessoas que se destacaram e se destacam se inspiraram, subindo nos ombros de “gigantes” que souberam apreciar e focar nas virtudes do outro, assim como souberam valorizar e usar em prol do todo as próprias virtudes. Se destacaram porque tiveram a humildade de se enxergar no gigante, uma vez que trouxe para si por meio de aprimoramento, as capacidades que lhes faltavam.
O maior problema da raça humana é que não somos educados para admirar e valorizar virtudes, ao contrário, exaltamos os defeitos, o foco é o defeito. Dificilmente alguém te procura para falar das vitórias e conquistas do amigo, e muitas vezes fala, apenas para por dúvidas sobre como ocorreu a vitória, tipo, “ficou rico” “deve ter passado a perna em alguém”.
Observar virtudes e valorizá-las é subir nos ombros de gigantes e ver além, e construir o além, o futuro.
Ocorre que, cada um cria a sua vida, é o livre arbítrio. A ciência, por meio da física quântica vem provando que os acontecimentos são gerados por meio das vibrações, das ondas que emanamos. Cada um, de forma TOTALMENTE INDEPENDENTE, constrói as suas experiências, constrói a sua vida.
Se criamos a nossa vida através da vibração, das ondas que emanamos, devemos entender como funciona a vibração e ter atenção com o que nos faz vibrar. A partir do momento que tomamos consciência disso, passamos a escolher o que vibrar e passamos a conduzir a vida da forma que nos convém.
A vibração é despertada pela conexão que vem dos sentidos. O corpo humano é composto de cinco sentidos: a visão, o olfato, o paladar, a audição e o tato. Eles fazem parte do sistema sensorial, responsável por enviar as informações obtidas para o sistema nervoso central que, por sua vez, analisa e processa a informação recebida.
Ao processar essa informação, o nosso sistema nervoso transmite por meio de ondas, uma emoção, cujo “impacto da onda” depende do nível do estímulo captado pelo sentido. Por exemplo, quando ouvimos uma notícia MUITO BOA, ou se tomamos um SUSTO ENORME, nosso coração dispara, “vibra” num ritmo acelerado. O estímulo funciona como a pedra que se joga num rio, sendo o rio o sentido (vê, ouve…), dependendo do tamanho da pedra, é o impacto, e desse impacto aparecerem as ondas.
Mas, diferente das ondas da água, as ondas que se produzem em nós, pelo nosso sistema nervos, se distinguem entre boas, que foram geradas por estímulos alegres, bons ou por estímulos tristes, ruins. As ondas se traduzem pelos sentimentos, elas são boas, se nos sentimos bem e ruins, se o sentimento gerado for ruim. O que sentimos é um meio do nosso cérebro nos alertar e mostrar se estamos conduzindo a nossa vida para a alegria ou para a tristeza.
Dessa forma, se mudarmos os estímulos, mudaremos aquilo que sentimos, consequentemente, mudamos o que construímos, ou seja, mudaremos a nossa vida.
Enfim, aquilo que os nossos sentidos captam, produzem vibrações, emitem ondas. Essas ondas, têm o poder de criar. Assim, se quisermos uma vida feliz, devemos escolher o que ver, ouvir, falar, tocar e cheirar, devemos ter cuidado com aquilo que oferecemos aos nossos sentidos, para que ele não desperte sentimentos de tristeza, raiva, inveja… Vamos dar atenção para a alegria, enaltecer as virtudes, as coisas boas para que as nossas vibrações, as nossa ondas, as reproduza como o ECO.
Esse é o segredo da vida: SOMOS O QUE VIBRAMOS, A ESCOLHA É SUA, SUBA NO OMBRO DO GIGANTE OU CONTINUE A OLHAR E COMENTAR O CAMINHO DO VIZINHO.